segunda-feira, 19 de março de 2012

Um dia tão bom como qualquer outro

Inventamos, inventamos e voltamos a inventar. A capacidade de nos auto-justificarmos não tem fim. São décadas de companhia, de cheiro, de gestos já automáticos. E o pior, de gostar. Mesmo sendo uma prisão. Por ser uma prisão.

Ter sido feliz durante quatro anos sem fumar dá-me alento. Ter sofrido o que sofri no início para conseguir ser feliz nesses quatro anos aterroriza-me.

Let the games begin.

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